SINOPSE DA PARTE 1

Palavras têm poder. Elas podem reerguer uma pessoa ou atingi-la com a força de mil feitiços.

Em seu terceiro ano como bruxo, Hugo terá de aprender, de uma vez por todas, que sua varinha vermelha não é sua maior arma, nem a que mais machuca. Após um dos anos mais conturbados na história da comunidade bruxa brasileira, 1999 começa derrubando a porta com todos os cruéis efeitos do ano anterior, e enquanto um dos amigos de Hugo lida com as duras consequências do heroísmo de seus atos, outro precisará muito de sua ajuda. Alguém a quem Hugo feriu mais do que a todos, com suas palavras irrefletidas.

Movido pelo remorso e pelo profundo desejo de salvar alguém que tanto admira, Hugo terá de fazer uma perigosa jornada pelo interior da gigantesca floresta amazônica, numa corrida contra o tempo para consertar o inconsertável, porque, como diz a inscrição em tantos relógios antigos pelo mundo… Todas as horas ferem. A última mata.

“Uma história fascinante! A riqueza, a trama, o desfecho… Eu quase tive um ataque!”

Caco Cardassi, canal Caldeirão Furado

“Um dos livros mais corajosos e importantes que já li. Se eu já tinha A Arma Escarlate e A Comissão Chapeleira como meus livros favoritos, eles ganharam um peso ainda maior com O Dono do Tempo. É uma saga que todos deveriam ter como livros de cabeceira.”

David Ernando, Paralelismo

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SINOPSE DA PARTE 2

Hugo nunca foi um herói. Muito pelo contrário. Desde o primeiro dia em que se descobriu bruxo, em uma favela do Rio de Janeiro, dois anos antes, tudo que fizera havia sido tentar sobreviver da melhor forma possível, ajudando a si próprio mais do que aos outros, em sua saga torta para se tornar uma pessoa melhor. Agora, arrependido dos atos egoístas que cometera em seu primeiro ano de estudos e dos extremos de vaidade que demonstrara no segundo, pela primeira vez Hugo terá de fazer algo maior do que si mesmo por outra pessoa, arriscando sua saúde, suas forças e sua sanidade em busca de uma cura quase impossível de encontrar, numa parte do Brasil que, para bruxos, é mágica até a alma.

O Tempo, no entanto, é impiedoso e está passando, e para sobreviver à vastidão profunda da selva amazônica, onde todos os gritos são abafados, não bastará que ele seja o Hugo de sempre. Ele terá de ser mais. Muito mais.

Nesta eletrizante segunda parte de “O Dono do Tempo”, sequência dos premiados “A Arma Escarlate” e “A Comissão Chapeleira”, Hugo precisará de agilidade, astúcia e um coração de ferro se quiser aguentar o tranco até o final. Porque a floresta tem mais olhos do que folhas, e alguns desses olhos são cruéis e podem matar.

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